domingo, 8 de maio de 2011

Sem alma

Sem alma  

Mutilado-sangrando aos pedaços
Perdido em poeira e cinzas
Um corpo doente e vilipendioso
Espirito que caminha a luz da lua.


Tento seguir meus dias
Preso a uma lembrança fria
A cada momento perco uma parte da vida
Morro aos poucos por palavras não ditas.


Aqui há um jovem perdido
Com sonhos diluidos
Nas estrelas um pedido
Um corpo cuja alma foi solvida.

Um comentário:

  1. Mais um bárbaro poema!!
    Torno a dizer que é fascinante e apaixonante a forma como seus poemas evoluíram!
    Sinto-me cada vez mais fascinado ao lê-los!!
    Parabéns, mais uma vez alma amiga

    Anegl of Chaos,

    http://vocemmeam.blogspot.com

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