Eu lamento
Sabe,não sou perfeito
Não posso seguir o seu caminho
Acho que vim com defeito
Aos tropeços,torto e com espinhos.
Nunca serei o bastante
Mesmo que eu mude à mim mesmo
Pra você a perfeição está distante
Sou sempre o erro.
Não quero ser o fantasma dos seus sonhos
Seu passado não é meu futuro
Deixa-me sentir os anos
Não quero construir muros.
Só tenta me entender
Ao teu lado enfrentaria o mundo
Mãe,amo você
Eu lamento muito...
By:Edilson
sábado, 28 de maio de 2011
Aguenta firme
Aguenta firme
Eu sinto sua dorSei como é sentir algo correr por dentro
Não poder fugir do pavor
Ser poeira ao vento.
As noites em claro são longas
Por mais que você implore o sono não vem
A cabeça gira em ondas
Eu venero o relógio também.
Ás vezes da vontade de se render
Abrançar a morte de uma vez
Parece que ninguém se importa com você
E as lágrimas descem-Eu sei.
Apesar disso,não desista de viver
Deixa-me enxugar esse rosto triste
Posso não te curar,mas sangro com você
Eu imploro:Aguenta firme.
by:Edilson
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Alma de poeta
Alma de poeta
Eu escrevo porque o momento me inspira
Escrevo porque meu coração transborda em palavras
E eu preciso por tudo pra fora.
Seja um simples gesto ou uma complicada explicação
A vida se resume a sentimentos,desejos...
E um pouco de certa loucura.
Mas como disse Cecilia:
"Não sou alegre nem triste."
Nesta estrada torta anda um jovem poeta
Que tenta nas palavras dá forma a tantas das suas aventuras
Em suas mãos as lágrimas encontram conteudo
E em seu corpo a dor tornar-se um corte profundo.
Pessoa não foi nada
e teve nele todos os sonhos do mundo
Eu penso que sou tudo,mas não tenho sonhos
Quanto mais em mim os do mundo.
By:Edilson
Eu escrevo porque o momento me inspira
Escrevo porque meu coração transborda em palavras
E eu preciso por tudo pra fora.
Seja um simples gesto ou uma complicada explicação
A vida se resume a sentimentos,desejos...
E um pouco de certa loucura.
Mas como disse Cecilia:
"Não sou alegre nem triste."
Nesta estrada torta anda um jovem poeta
Que tenta nas palavras dá forma a tantas das suas aventuras
Em suas mãos as lágrimas encontram conteudo
E em seu corpo a dor tornar-se um corte profundo.
Pessoa não foi nada
e teve nele todos os sonhos do mundo
Eu penso que sou tudo,mas não tenho sonhos
Quanto mais em mim os do mundo.
By:Edilson
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Suicídio
Suicídio
A noite silenciosa escuta
Meus gemidos enquanto corto meus pulsos
Há apenas uma testemunha
Do meu lado,no escuro,um vulto.
O sangue corre pelo meu corpo
Selando as dores profundas
Vivi meus dias feito um tolo
E abracei noites de desesperos infindas.
Lágrimas de felicidade no rosto
Sinto-me em paz e leve
Meu espírito feliz e solto
Pois sei que estarei com a morte em breve.
Aos poucos que amo
Não chorem por mim
Conheço a estrada que ando
Isso é o começo,não meu fim.
A noite silenciosa escuta
Meus gemidos enquanto corto meus pulsos
Há apenas uma testemunha
Do meu lado,no escuro,um vulto.
O sangue corre pelo meu corpo
Selando as dores profundas
Vivi meus dias feito um tolo
E abracei noites de desesperos infindas.
Lágrimas de felicidade no rosto
Sinto-me em paz e leve
Meu espírito feliz e solto
Pois sei que estarei com a morte em breve.
Aos poucos que amo
Não chorem por mim
Conheço a estrada que ando
Isso é o começo,não meu fim.
Fúria
Fúria
Há um demônio dentro de mim
Um animal selvagem e furioso
Com um instinto louco de ferir
Nos meus dentes meu venono maldoso.
Sinto sede de sangue fresco
Fome de tua carne crua
Enlouqueço quando sinto esse teu cheiro
Quero devora-te a luz da lua.
Não acredite nos meus olhos puros
Por trás da pele de cordeiro há um lobo
Louco pra rasgar tua pele nua
E morder teu corpo todo.
Seu grito ecoa nos montes
Isso aumenta minha fome
Enquanto bebo do teu sangue
Dos seus lábios sai meu nome.
by:Edilson
Há um demônio dentro de mim
Um animal selvagem e furioso
Com um instinto louco de ferir
Nos meus dentes meu venono maldoso.
Sinto sede de sangue fresco
Fome de tua carne crua
Enlouqueço quando sinto esse teu cheiro
Quero devora-te a luz da lua.
Não acredite nos meus olhos puros
Por trás da pele de cordeiro há um lobo
Louco pra rasgar tua pele nua
E morder teu corpo todo.
Seu grito ecoa nos montes
Isso aumenta minha fome
Enquanto bebo do teu sangue
Dos seus lábios sai meu nome.
by:Edilson
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Memórias póstumas
Memórias póstumas
Guardei silenciosamente as lembranças da minha vida
Os desejos mais puros de um coração apaixonado.
Eu amei tanto as minhas aventuras de amar
As paixões inocentes da minha infância
As loucuras da minha alma e todos os meus choros e lágrimas.
Os medos de seguir
De dar passos além da calçada possuíam-me todas as noites
Como fantasmas sombrios e perturbadores eles me assombraram
E aos poucos fui perdendo as forças
Como uma vela quase no seu fim a chama da minha esperança se apagou no escuro.
Eu coloquei mascaras de sorrisos quando meu desejo era dor e tristeza
Disse palavras belas e acalentadoras
E por dentro espinhos tiravam sangue do meu corpo em formas de letras.
Fui amante da noite,da lua e das estrelas
Fiquei tantas horas amando-as
Dizendo todas as coisas que deveria um dia ser para alguém ao meu lado
Para se consumir comigo na chama de um sussurro.
Embora eu nada possa mudar hoje
Por mais que eu chore nada vai recompor
Os cacos da minha vida não vão se juntar e formar um eu inteiro e perfeito de novo
Minhas lágrimas e meu lamento jamais vão consertar os pedaços do meu coração:
Esquecido e morto.
by:Edilson
Guardei silenciosamente as lembranças da minha vida
Os desejos mais puros de um coração apaixonado.
Eu amei tanto as minhas aventuras de amar
As paixões inocentes da minha infância
As loucuras da minha alma e todos os meus choros e lágrimas.
Os medos de seguir
De dar passos além da calçada possuíam-me todas as noites
Como fantasmas sombrios e perturbadores eles me assombraram
E aos poucos fui perdendo as forças
Como uma vela quase no seu fim a chama da minha esperança se apagou no escuro.
Eu coloquei mascaras de sorrisos quando meu desejo era dor e tristeza
Disse palavras belas e acalentadoras
E por dentro espinhos tiravam sangue do meu corpo em formas de letras.
Fui amante da noite,da lua e das estrelas
Fiquei tantas horas amando-as
Dizendo todas as coisas que deveria um dia ser para alguém ao meu lado
Para se consumir comigo na chama de um sussurro.
Embora eu nada possa mudar hoje
Por mais que eu chore nada vai recompor
Os cacos da minha vida não vão se juntar e formar um eu inteiro e perfeito de novo
Minhas lágrimas e meu lamento jamais vão consertar os pedaços do meu coração:
Esquecido e morto.
by:Edilson
Invisível
Invisível
Rosto transparente e sem brilho
Sorriso apagado,morto e cansado
Um corpo brincando de ser vivo
Apenas um traço delineado.
Você ver meus olhos ao acaso
Mas não enxerga minha alma
Sei que sou um quadro borrado
Apenas uma pena ao vento lançada.
Minhas cores escorrem em lágrimas
Tornei-me uma folha em branco
Apagado como meras palavras
Tornei-me um translúcido pano.
De viver tão dentro de mim
Passei a mim esquecer do mundo
Apaguei-me na escuridão feliz
Espírito triste feito de vidro.
by:Edilson
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Amparo
Amparo
Se você deixar eu te enxugo as lágrimas
Levanto-te na queda
Dou-te meu corpo e minha alma
Seria pra ti como uma porta aberta.
Repousa tua cabeça no meu peito
Encosta no meu ombro e chora baixinho
Afastarei todos os seus medos
Deixa-me ser aquele que te dá carinho.
Não negas a mim
Eu carrego tua cruz
Como queria está ai
Para te guiar na luz.
Ouvirei teu sussurro
Estarei sempre ao teu lado
Em teu ouvido murmurro
Serei tua proteção,teu amparo.
By:Edilson
Se você deixar eu te enxugo as lágrimas
Levanto-te na queda
Dou-te meu corpo e minha alma
Seria pra ti como uma porta aberta.
Repousa tua cabeça no meu peito
Encosta no meu ombro e chora baixinho
Afastarei todos os seus medos
Deixa-me ser aquele que te dá carinho.
Não negas a mim
Eu carrego tua cruz
Como queria está ai
Para te guiar na luz.
Ouvirei teu sussurro
Estarei sempre ao teu lado
Em teu ouvido murmurro
Serei tua proteção,teu amparo.
By:Edilson
Morrer
Morrer
A dor que me afuda o peito
É maior que o corpo que o carrega
Há um vulto parado a meu leito
Velando minha morte certa
Queimo de dentro pra fora
Meu suor borbulha na minha pele quente
Alucinações ganham corpo e forma
Minha garganta solta um grito torturante.
Vejo um anjo negro a meus pés de joelhos
Minhas mãos tentam desesperadamente tocá-lo
Sinto seu toque arrefece-me como gelo
Ele levanta e me pega nos braços.
Ouço o farfalhar do seu manto
Ao seu lado não sinto medo
Flutuamos na noite pelo vento brando
Morrer é atravessar o espelho.
By:Edilson
A dor que me afuda o peito
É maior que o corpo que o carrega
Há um vulto parado a meu leito
Velando minha morte certa
Queimo de dentro pra fora
Meu suor borbulha na minha pele quente
Alucinações ganham corpo e forma
Minha garganta solta um grito torturante.
Vejo um anjo negro a meus pés de joelhos
Minhas mãos tentam desesperadamente tocá-lo
Sinto seu toque arrefece-me como gelo
Ele levanta e me pega nos braços.
Ouço o farfalhar do seu manto
Ao seu lado não sinto medo
Flutuamos na noite pelo vento brando
Morrer é atravessar o espelho.
By:Edilson
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Prometo
Prometo
Prometo rasgar-te o peito
Enlaçar teu corpo com minhas teias
Dilacerar teu coração eu prometo
E beber o sangue das tuas veias.
Prometo derramar vinho nos teus lábios
E morde-los para saborear o teu gosto
Deixo você cortar meus braços
E com os dentes ferir meu pescoço.
Prometo queimar os lençõis da sua cama
Desfrutar seus pecados insensatos
Sussurrar no teu ouvido um epigrama
E prometo ser um amante malvado.
Oh como te prometo ser selvagem e louco
Ferir e lamber sua pele macia
Dar-te e consumir o fogo
Sou um anjo cheio de malicia.
by:Edilson
Morena doce
Morena doce
Morena doce
Flor dos meus dias de juventude
Musa da minha paixão ditosa
És o motivo dessa minha inquietude
Morena de pele maravilhosa.
Perco o folêgo nas curvas desse teu corpo de violão
Quero-te nos meus braços levar
Faz meu inverno virar verão
E embaixo de uma arvore deixa-me te beijar.
Esse teu jeito meigo me cativou
E me deixa doce feito mel
Amiga simples e prestativa
Anjo que caiu do céu.
És a inspiração desse poema
Tento nessas linhas mostrar o que a morena tem
Do meu baralho és a Dama
No teu quero ser Rei também.
by:Edilson
Morena doce
Flor dos meus dias de juventude
Musa da minha paixão ditosa
És o motivo dessa minha inquietude
Morena de pele maravilhosa.
Perco o folêgo nas curvas desse teu corpo de violão
Quero-te nos meus braços levar
Faz meu inverno virar verão
E embaixo de uma arvore deixa-me te beijar.
Esse teu jeito meigo me cativou
E me deixa doce feito mel
Amiga simples e prestativa
Anjo que caiu do céu.
És a inspiração desse poema
Tento nessas linhas mostrar o que a morena tem
Do meu baralho és a Dama
No teu quero ser Rei também.
by:Edilson
Beberei mais desse pecado
Beberei mais desse pecado
Sei que não podes me carregar nos braços
E seus olhos entrarem em mim
Vejo sua luta para ignorar meus traços
E me silenciar e reprimir.
O que você me concede
É só aquilo que seus desejos no momento gritam
Eu te dou o que você não pede
E seus anseios no meu corpo suspiram.
Você sabe o que me seduz
Beija-me com lábios vorazes e me descontrola
E a loucura me coduz
Abro meus olhos e tudo evapora.
Os meus dedos ficam parados
Na minha boca ainda o sabor de um beijo do passado
Foi só uma recaida dos dois lados
Apenas o desejo da carne que falou mais alto.
By:Edilosn
sábado, 14 de maio de 2011
Olhos negros
Olhos negros
Traços negros perfeitos me olham
Perfuram meu corpo até minha alma
O olhar de uma anjo do mal-olhos que me provocam
Dilacera meu peito na luz opaca da madrugada.
Vejo tua dor e tristeza
Teus olhos são para mim como espelhos
Reflexos de tormento e frieza
A porta da escuridão nesse seu mundo de gelo.
Uma lágrima lentamente cae
E tolda tua íris negra
A dor mais aguda no teu peito jaz
À espera da tua morte perfeita.
Volta à mim esse teu olhar oblíquo
Olhar-me com desejo e málicia
Decifra-me esse teu olhar longínquo
Apaga-me nessa tua escuridão em demasia.
by:Edilson
Traços negros perfeitos me olham
Perfuram meu corpo até minha alma
O olhar de uma anjo do mal-olhos que me provocam
Dilacera meu peito na luz opaca da madrugada.
Vejo tua dor e tristeza
Teus olhos são para mim como espelhos
Reflexos de tormento e frieza
A porta da escuridão nesse seu mundo de gelo.
Uma lágrima lentamente cae
E tolda tua íris negra
A dor mais aguda no teu peito jaz
À espera da tua morte perfeita.
Volta à mim esse teu olhar oblíquo
Olhar-me com desejo e málicia
Decifra-me esse teu olhar longínquo
Apaga-me nessa tua escuridão em demasia.
by:Edilson
Meu eu
Meu eu
Um ser à parte-à esquerda,ao vazio.
Triste e esquecido.
Esculpido em cera deformada
Apenas mero barro jogado.
Um louco que anseia a tudo
E acaba ficando com nada
Um vulto de sentimentos e desejos desligados...
Corpo frio e lânguido
Caindo como cinzas pelo vento
Uma alma desprezada preocurando um caminho preso no tempo.
Feito de pura incerteza inerte
Nos olhos lágrimas de uma dor exagerada que o cerca.
Nascido do vão e do pó
Lançado ao mundo de pés descalços e mãos atadas.
Esse sou eu-Um anjo tosco e defeituoso.
Um ser à parte-à esquerda,ao vazio.
Triste e esquecido.
Esculpido em cera deformada
Apenas mero barro jogado.
Um louco que anseia a tudo
E acaba ficando com nada
Um vulto de sentimentos e desejos desligados...
Corpo frio e lânguido
Caindo como cinzas pelo vento
Uma alma desprezada preocurando um caminho preso no tempo.
Feito de pura incerteza inerte
Nos olhos lágrimas de uma dor exagerada que o cerca.
Nascido do vão e do pó
Lançado ao mundo de pés descalços e mãos atadas.
Esse sou eu-Um anjo tosco e defeituoso.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Odeio-te
Odeio-te
Odeio-te a cada segundo
Odeio-te toda vez que de ti me lembro
Odeio-te por meu coração e seus resmungos
Odeio-te em cada vão momento.
Odeio-te por me fazer chorar
Odeio-te pelos sorrisos lindos
Odeio-te por me tocar
Odeio-te ao ver teus olhos perdidos.
Odeio-te porque sinto seu cheiro
Odeio-te toda vez que te vejo
Odeio-te pelos teus doces beijos
Odeio-te por teu humor negro.
Odeio-te ao escrever e ver que desenhei seu nome
Odeio-te porque você está em meus sonhos
Odeio-te ao olhar o espelho e ver tua fronte
Odeio-te porque és meu anjo.
Odeio-te por te querer
Odeio-te porque pensando em ti ando
Odeio-te por não te esquecer
Odeio-te porque desse tolo coração és dono.
by:edilson
Odeio-te a cada segundo
Odeio-te toda vez que de ti me lembro
Odeio-te por meu coração e seus resmungos
Odeio-te em cada vão momento.
Odeio-te por me fazer chorar
Odeio-te pelos sorrisos lindos
Odeio-te por me tocar
Odeio-te ao ver teus olhos perdidos.
Odeio-te porque sinto seu cheiro
Odeio-te toda vez que te vejo
Odeio-te pelos teus doces beijos
Odeio-te por teu humor negro.
Odeio-te ao escrever e ver que desenhei seu nome
Odeio-te porque você está em meus sonhos
Odeio-te ao olhar o espelho e ver tua fronte
Odeio-te porque és meu anjo.
Odeio-te por te querer
Odeio-te porque pensando em ti ando
Odeio-te por não te esquecer
Odeio-te porque desse tolo coração és dono.
by:edilson
Pranto
Pranto
Lágrimas solitárias caem
Um grito interior ecoa
Sangue dos meus olhos saem
Apenas uma alma no chão a toa.
Os dias em claro que por ti velei
Diluem-se em nada
Noites perdidas que acalentei
A lua me olha do alto-linda e pálida.
Hoje outro em teus braços estava
Beijou-te a boca e o corpo
Ele tem o que não me davas
O teu mal insano e louco.
Meu peito descansa em dor
Sinto o gosto da amargura nos lábios
Meu sofrimento incolor
Vindo do fundo dos meus olhos molhados.
by:Edilson
Lágrimas solitárias caem
Um grito interior ecoa
Sangue dos meus olhos saem
Apenas uma alma no chão a toa.
Os dias em claro que por ti velei
Diluem-se em nada
Noites perdidas que acalentei
A lua me olha do alto-linda e pálida.
Hoje outro em teus braços estava
Beijou-te a boca e o corpo
Ele tem o que não me davas
O teu mal insano e louco.
Meu peito descansa em dor
Sinto o gosto da amargura nos lábios
Meu sofrimento incolor
Vindo do fundo dos meus olhos molhados.
by:Edilson
terça-feira, 10 de maio de 2011
Dama das trevas
Dama as trevas
Túmulos negros lacrados
Sob seu olhar terno e distante
Vela os espíritos atormentados
Com seu canto sussurrante
Seu vestido negro dança ao relento
Na busca de almas perdidas
Uma sombra que caminha pelo vento
Amante dos que nao mais tem vida.
Aos portões do cemitério me coduz
De mãos dadas rumo a eternidade
Mãe dos que sofrem na luz
Guardiã dos caminhos da liberdade.
Ela me envolve nos braços
Canta um canção e acende uma vela
Deita-me e escreve na minha lápide com meros traços
Boa noite Dama das trevas.
by:Edilson
Túmulos negros lacrados
Sob seu olhar terno e distante
Vela os espíritos atormentados
Com seu canto sussurrante
Seu vestido negro dança ao relento
Na busca de almas perdidas
Uma sombra que caminha pelo vento
Amante dos que nao mais tem vida.
Aos portões do cemitério me coduz
De mãos dadas rumo a eternidade
Mãe dos que sofrem na luz
Guardiã dos caminhos da liberdade.
Ela me envolve nos braços
Canta um canção e acende uma vela
Deita-me e escreve na minha lápide com meros traços
Boa noite Dama das trevas.
by:Edilson
Anjo caido
Anjo caido
Seu olhar me hipnotiza
Como um magnetismo sobrenatural
Ao falar me lança palavras lascisvas
Perco o chão e não sei se é real.
Com seu encanto místico
Prende meus sentidos
Lança-me seu olhar oblíquo
E geme em meu ouvido.
Confuso já nao sei o que digo
Meu peito arde em chamas
Suas mãos dançam no meu corpo-um suspiro
Estou despido na cama.
Quando seus lábios encostam nos meus
Estremeço em seus braços vividos
Já não me sinto eu
Beija-me mais anjo caido.
By:Edilson
Seu olhar me hipnotiza
Como um magnetismo sobrenatural
Ao falar me lança palavras lascisvas
Perco o chão e não sei se é real.
Com seu encanto místico
Prende meus sentidos
Lança-me seu olhar oblíquo
E geme em meu ouvido.
Confuso já nao sei o que digo
Meu peito arde em chamas
Suas mãos dançam no meu corpo-um suspiro
Estou despido na cama.
Quando seus lábios encostam nos meus
Estremeço em seus braços vividos
Já não me sinto eu
Beija-me mais anjo caido.
By:Edilson
domingo, 8 de maio de 2011
Sem alma
Sem alma
Mutilado-sangrando aos pedaços
Perdido em poeira e cinzas
Um corpo doente e vilipendioso
Espirito que caminha a luz da lua.
Tento seguir meus dias
Preso a uma lembrança fria
A cada momento perco uma parte da vida
Morro aos poucos por palavras não ditas.
Aqui há um jovem perdido
Com sonhos diluidos
Nas estrelas um pedido
Um corpo cuja alma foi solvida.
Mutilado-sangrando aos pedaços
Perdido em poeira e cinzas
Um corpo doente e vilipendioso
Espirito que caminha a luz da lua.
Tento seguir meus dias
Preso a uma lembrança fria
A cada momento perco uma parte da vida
Morro aos poucos por palavras não ditas.
Aqui há um jovem perdido
Com sonhos diluidos
Nas estrelas um pedido
Um corpo cuja alma foi solvida.
Ignoto
Ignoto
Doce tentação nos meus lábios
Uma sensação viva e quente
Uma ternura vestida num calor inocente.
Sinto na pele o sopro do vento
A calma transparente que banha minha alma e conforta a mente.
Impetos impulsos saltam de dentro de mim
A negação silenciada
O botão do controle desligado...
Transforma-se na chama que não pode ser apagada.
Caio outra vez de joelhos perante o nada
No chão minhas lágrimas
Encontro-me sem forças,jogado...
Afundando em um rio de águas sem vida e frio.
by:Edilson
Doce tentação nos meus lábios
Uma sensação viva e quente
Uma ternura vestida num calor inocente.
Sinto na pele o sopro do vento
A calma transparente que banha minha alma e conforta a mente.
Impetos impulsos saltam de dentro de mim
A negação silenciada
O botão do controle desligado...
Transforma-se na chama que não pode ser apagada.
Caio outra vez de joelhos perante o nada
No chão minhas lágrimas
Encontro-me sem forças,jogado...
Afundando em um rio de águas sem vida e frio.
by:Edilson
sábado, 7 de maio de 2011
Pesadelos
Pesadelos
Noites sombrias se extendem a frente
Pesadelos transparentes mancham meus olhos
Lágrimas tristes e vermelhas,um choro decadente
A morte se ergue das sombras e me aquece com seu ósculo.
Alma congelada pelo tempo
Caindo aos pedaços pelo vento
O que restou foram sussurros e pensamentos
Afogado em um choro de sofrimento.
Amaldiçoado errante
Apenas um hirto ser humano
Pesadelos corroem a mente
De nada vale esse lamento.
Estou preso nos meus sonhos
Sem forças pra sair
Corro feito um louco pelas sombras
Perco-me na noite ao cair.
By:Edilson
Infinita poesia
Infinita poesia
Sinlêncio cheio de vozes
É noite enquanto deixo vagar a mente
Meus pensamentos entram em choque
Seu rosto é meu melhor presente.
Tento não tirar os pés do chão e voar
Perco-me em sua doce lembrança
É impossivel não tentar pegar o ar
Momentos em que volto a ser criança.
Há tanto que eu queria te mostrar
Em uma tarde infinita em seus lábios
Como duas almas do mar
Em cada parte de mim você está
Sinto cheiro de morango a meu lado
Vindo das sombras:meu demônio alado.
by:Edilson
Sinlêncio cheio de vozes
É noite enquanto deixo vagar a mente
Meus pensamentos entram em choque
Seu rosto é meu melhor presente.
Tento não tirar os pés do chão e voar
Perco-me em sua doce lembrança
É impossivel não tentar pegar o ar
Momentos em que volto a ser criança.
Há tanto que eu queria te mostrar
Em uma tarde infinita em seus lábios
Como duas almas do mar
Em cada parte de mim você está
Sinto cheiro de morango a meu lado
Vindo das sombras:meu demônio alado.
by:Edilson
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Rainha da noite
Rainha da noite
Palidez bela e translucida
Semblante cálido e voraz
Sob várias formas concebida
Em noites sombrias ela me toca e me da paz.
Cofesso-a meus segredos
As dores de um anjo nortuno
Ela ampara as lágrimas do meu peito
E acalenta meus sonhos taciturnos.
Rogo-te agora aos prantos
Nesta solidão fria
Embalsamado por lamentos tantos
Vem a meu socorro Deusa sombria.
Simbolo dos destruidos e sofridos
Amantes solitarios pela rua
Em tua cortina opaca dormimos
Descansamos em teus braços na noite Oh Lua.
by:Edilson
Amante das trevas
Amante das trevas
De joelhos perante o nada estou
Sangrando enquanto respiro
Pedaços de mim que o tempo apagou
Cacos de vidro brilham enquanto me mutilo.
Promesas de um condenado sofrido
Lamurias de uma alma caida
No ar a voz de um anjo do escuro
Amante pagão na noite translucida.
Das covas os morribundos se erguem
Irmãos da morte que vieram a meu consolo
Dedos cálidos de mãos frias que me seguem
Rumo as trevas ao repouso.
Anjos negros me levam nos braços
Consertam meu espirito e meu corpo
Descanço em minha lapide meu cansaço
Fecho os meus olhos e me consumo em fogo.
by: Edilson
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Você me amaria?
Você me amaria?
Você pode dizer ou mandar nesse corpo
Você pode dilacera-me com palavras vazias
Mas há um lugar onde você não pode chegar.
A parte que,embora já morta,me pertence.
Olhos vazios sem foco
Pele de um ser que não mais habita esse mundo
Tão perdido está na tua felicidade
Que não mais vives aqui.
Mente tão medieval que se mutila sem ver.
Mas eu não posso e não quero seu mal
No entanto nessa estrada não posso te seguir...
Andas só!
Essa foi tua escolha
Prefiristes sangrar do que abraçar
Então é assim que tem que ser
Temos que chorar as conseqüências das nossas escolhas.
Essa é a vida!
Desculpa,mas antes eu morreria por você
Mas agora,o que posso fazer se você mesmo se mata?
Talvez se eu te desse ódio,sofrimento por dentro
Se eu mentisse mais,feri-se mais
Talvez você pudesse me amar,só um pouco
O suficiente para me ver realmente...
by:Edilson
Você pode dizer ou mandar nesse corpo
Você pode dilacera-me com palavras vazias
Mas há um lugar onde você não pode chegar.
A parte que,embora já morta,me pertence.
Olhos vazios sem foco
Pele de um ser que não mais habita esse mundo
Tão perdido está na tua felicidade
Que não mais vives aqui.
Mente tão medieval que se mutila sem ver.
Mas eu não posso e não quero seu mal
No entanto nessa estrada não posso te seguir...
Andas só!
Essa foi tua escolha
Prefiristes sangrar do que abraçar
Então é assim que tem que ser
Temos que chorar as conseqüências das nossas escolhas.
Essa é a vida!
Desculpa,mas antes eu morreria por você
Mas agora,o que posso fazer se você mesmo se mata?
Talvez se eu te desse ódio,sofrimento por dentro
Se eu mentisse mais,feri-se mais
Talvez você pudesse me amar,só um pouco
O suficiente para me ver realmente...
by:Edilson
Anjo
Anjo
Asas douradas no horizonte
Uma pureza que se estende no olhar
O mais doce dos semblantes
uma voz de sino como cantar.
Quando sorrir traz luz à escuridão
Tão meigo que tem medo de se mostrar
Carrega a inocência ainda no coração
Não tem como não amr.
Encantador como o crepusculo
Cheio de beleza e ternura
Esconde o paraiso nos seus labios-seu osculo
Perfeito,vestido de brancura
Abro meus olhos e o vejo
Com sei jeito terno que me cativou
Vindo dos meus mais belos sonhos,meu anjo
Ele abriu suas asas me envolveu,me abraçou....
by: Edilson
Asas douradas no horizonte
Uma pureza que se estende no olhar
O mais doce dos semblantes
uma voz de sino como cantar.
Quando sorrir traz luz à escuridão
Tão meigo que tem medo de se mostrar
Carrega a inocência ainda no coração
Não tem como não amr.
Encantador como o crepusculo
Cheio de beleza e ternura
Esconde o paraiso nos seus labios-seu osculo
Perfeito,vestido de brancura
Abro meus olhos e o vejo
Com sei jeito terno que me cativou
Vindo dos meus mais belos sonhos,meu anjo
Ele abriu suas asas me envolveu,me abraçou....
by: Edilson
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