Cheguei finalmente o extremo da minha decadência Matei a mim mesmo de vez Tudo aquilo que eu tinha perdeu a essência Acreditar em tudo nem diferença fez.
Sem mais sentimentos pra oferecer Está tudo por ai quebrado ou jogado Talvez em lábios rachados ou olhos que não podem ver O homem apaixonado foi velado e enterrado.
Mais uma voz silenciada A estrela mais gasta que dissertou O tempo para acreditar não é nada E no fim tudo que sobra é dor.
Que cantem canções fúnebres no meu leito Para que lembrem as coisas que fiz Mesmo que seja a melodia dos tolos e rotos Pois nem eu mesmo irei chorar por mim...
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