sábado, 5 de novembro de 2011

O vento no rosto


O vento no rosto

Ando calado
Sentindo o vento e as ondas do mar
Com o peito pesado
Vendo o ultimo vislumbre do luar.

No ar o cheiro da água salgada
O horizonte infinito
A noite indo parada
Sentindo o que sinto.

Pássaros voam
Num céu morno
Musicas das ondas soam
Cheias de mistério e adorno.

De repente algo rompe a madrugada
Vivo rubro e majestoso
E pelas ondas embaladas
Um beijo infinito e glorioso.

by:Edilson

Nenhum comentário:

Postar um comentário