Estrada torta e áspera
Um grito que no vazio evapora
Caminho de almas insesantas
Lágrimas de uma vida melancolica.
De joelhos aos pés da morte
Assisto o fim do dia
De esperança só resta uma parte
Preso na sombra da primeira mordida.
Arrasto meu corpo para o abismo
Cansei de lutar contra o nada
Não posso ferir o vazio
Na alma uma rosa transpassada.
Caio perante uma lápide
É estranho esse sentimento de calma
Levanto os olhos e vejo meu nome
Oh cemiterio,minha casa!!!
by myself!!!!!!
Pretty beautifull poem!
ResponderExcluirCongratulations dear!