segunda-feira, 4 de abril de 2011

Em paz

 Em paz


Estrada torta e áspera
Um grito que no vazio evapora
Caminho de almas insesantas
Lágrimas de uma vida melancolica.

De joelhos aos pés da morte
Assisto o fim do dia
De esperança só resta uma parte
Preso na sombra da primeira mordida.

Arrasto meu corpo para o abismo
Cansei de lutar contra o nada
Não posso ferir o vazio
Na alma uma rosa transpassada.

Caio perante uma lápide
É estranho esse sentimento de calma
Levanto os olhos e vejo meu nome
Oh cemiterio,minha casa!!!


by myself!!!!!!


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