Ela caminha em silêncio soturno
De pés descalços e sujos
Com seu vestido negro e noturno
A Deusa pálida,perdida no mundo.
Lágrimas secas ao vento
O farfalhar de seda pelos cantos
A dor que atravessou os portões e o tempo
Ela corre pela noite aos prantos.
Desespero maldito e vivo
O desejo de sangue líquido
Duelo de corações,corpo e espírito
Uma faca contra a carne-um grito!
A noite despeca aos poucos
O sol se esconde sob o cinza opaco e belo
Na neve uma mancha de sangue-um corpo
Um corvo canta numa linda manhã de inverno.
De pés descalços e sujos
Com seu vestido negro e noturno
A Deusa pálida,perdida no mundo.
Lágrimas secas ao vento
O farfalhar de seda pelos cantos
A dor que atravessou os portões e o tempo
Ela corre pela noite aos prantos.
Desespero maldito e vivo
O desejo de sangue líquido
Duelo de corações,corpo e espírito
Uma faca contra a carne-um grito!
A noite despeca aos poucos
O sol se esconde sob o cinza opaco e belo
Na neve uma mancha de sangue-um corpo
Um corvo canta numa linda manhã de inverno.
by:Edilson
Bravíssimo!!!!
ResponderExcluirBelo poema!
Rimas excelentes, tema sensacional!!!