Senhor da dor
Eu filho do pó
Da escuridão feito e nascido
Galgando na noite só
Feito de poeira incerta,erguido!
Cálidos calos herdei
Deram-me as cinzas de um pecado
Para não errar mais uma vez
Mas carrego-o nas veias lacrado.
Sou filho do nada
Anjo torto e sem asas
Deram-me a alma mais triste e calada
E equilibro-me sob brasas.
Trago rugas de um velho
Agora crescido,já gasto
Mesmo buscando todos os atalhos
Tenho de sofrimento o peito vasto.
By:Edilson
sóbria comentarei algo sobre...
ResponderExcluirassim...
sem expressar tanto de mim.
não,
não direi que sou igual a ti.
não, definitivamente não assim!