Dançando com as sombras
Caminhando na escuridão da noite soturna
Uma moça vestida de negro e sangue
Ela era o breu,a cova a Luna
De pele pálida sensual e langue.
Seus passos eram leveza mórbida
Errante amente solitária
Lagrimas rubras banhavam suas orbitas
E ela parecia flutuar como uma Deusa mortuária.
Seu vestido farfalhava ao vento
Ecoava ao longe a melodia das almas perdidas
Eu bebia da sua beleza a todo momento
Ela era fria como o sopro da vida.
Seus lábios vermelhos eram chamas ardentes
Ela para,olha em volta e o encontra
Nada vejo tudo sinto e de repente
A mulher vira noite dançando nas sombras.
Pedro silva